8/6/2006
Abates retomados após liberação do Ministério Público


Para a liberação, Neilton se comprometeu a apresentar até o próximo dia 10 as respostas ao questionário exigido pelo MP e o plano de recuperação ambiental com cronograma de execução das obras de reparo aos danos. As datas para as obras, segundo ele, ficam condicionadas à liberação dos bens sob seqüestro pela Justiça Federal. Apesar de ter perdido o efeito prático, depois da liberação para trato do plantel, no dia 29, e agora da retomada do abate, a interdição e embargo da fazenda por danos ao meio ambiente ainda são mantidos.

De acordo com o coordenador do Centro de Apoio Operacional (CAO) de Defesa do Meio Ambiente, Ricardo Rangel de Andrade, fica proibida apenas a transferência de aves entre as fazendas de Goiás e de outros Estados do País. O que ele entende como atividades de produção e criação de aves.

A liberação para abate, segundo ele, ficou a critério da Agência Ambiental, que condicionou a autorização à existência de viabilidade técnica para abate. “Pode abater desde que não sejam agravados os problemas ambientais existentes e com finalidade de atender às obras de reparo ao meio ambiental e manter as aves vivas.” (fonte: Diário da Manhã)


Fonte: Clube do Fazendeiro

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