27/1/2012
A inseminação artificial ainda é pouco usada

O uso da inseminação artificial nos rebanhos bovinos de corte e de leite vem crescendo no Brasil, mas ainda é muito pequeno, apesar das vantagens genéticas e econômicas que oferece ao produtor. Apenas 10% dos ventres de nossos rebanhos usam a inseminação artificial. A informação é do veterinário Felipe Rocha Escobar, gerente técnico da Select Sires, empresa que é a maior do mundo no ramo da inseminação artificial bovina, e que, há um ano, comprou a gaúcha Semeia Genética. A nova administração, com novos programas, já fez a empresa crescer 30% neste primeiro ano, segundo Thiago Zanini, gerente administrativo.

Em 2012, a Select Sires Brasil pretende ampliar as parcerias com empresas de laticínios para aumentar a genética no gado leiteiro, em busca de leite com mais sólidos, e expandir sua área de atuação para outros estados, principalmente no Brasil Central, “onde há um campo enorme para inseminação com sêmem de raças europeias”, diz Escobar. Um dos objetivos é conquistar, no Brasil, a mesma fatia de mercado que a empresa tem nos Estados Unidos (33%). Já está em segundo lugar, com 28%, enquanto a primeira colocada tem cerca de 30% do mercado.


Fonte: Agromundo

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