27/3/2006
Schering-Plough propõe soluções que maximizam suinocultura


Dado o cenário, a Schering-Plough presta uma consultoria aos suinocultores orientando de modo a maximizar a cadeia produtiva. Dentre os serviços oferecidos estão as monitorias de abate e as análises de perda calculadas pelo ProAPA-Suínos (Programa de Avaliação Patológica no Abate de Suínos – desenvolvido em parceria com a Embrapa), que tem como objetivo identificar e quantificar a prevalência da pneumonia enzoótica e da rinite artrófica. Além disso, o PEC produz relatórios com os resultados das monitorias, orientação dos técnicos da empresa e de pesquisadores de renome internacional.

“O objetivo do PEC não é só o de tratar da saúde respiratória do rebanho de suínos mas também de auxiliar no controle e prevenção das doenças. Com a implantação do programa, as empresas têm conseguido diminuir a prevalência e a intensidade das doenças respiratórias que causam grandes prejuízos aos suinocultores, por meio do monitoramento constante do nível sanitário das granjas”, afirma Amilton Silva, gerente de mercado Suinocultura e Team Leader da Schering-Plough.

As doenças respiratórias, além de provocar o aumento da mortalidade, custos com tratamentos, vacinações e condenações de carcaças em abatedouros, reduzem o desempenho dos animais. Nos Estados Unidos, as perdas na produção de suínos devido às doenças respiratórias são estimadas em U$ 210 milhões anualmente. No Brasil, em linhas gerais, pode-se considerar que para cada 100 animais abatidos, 3,7 são perdidos decorrentes da rinite atrófica e 2,4 para pneumonias.

Alguns trabalhos demonstram que a Pleuropneumonia causada pelo Actinobacillus pluropneumoniae pode aumentar de 3 a 10% a conversão alimentar e atrasar a idade de abate em até 25 dias. Estudos têm demonstrado que animais que sobrevivem à infecção, levam 1 ou 2 dias a mais para atingir o peso ideal de abate para cada 1% de lesão pulmonar.

Com relação à Pneumonia Enzoótica causada pelo Mycoplasma hyopneumoniae, uma hepatização pulmonar de 10 a 20% significa uma perda de 9,3% no desenvolvimento do animal. Estima-se uma perda de 37,4 gramas por dia de ganho de peso para uma hepatização pulmonar de 10%. Já a hepatização mais a aderência de pleura (pleurisia), significa uma perda de 17% no desenvolvimento do animal acometido.

Como ocorrem as perdas

A rinite atrófica, bem como as pneumonias, provoca prejuízos econômicos consideráveis, em virtude da diminuição da média de ganho de peso diário em suínos, nas fases de crescimento e terminação; da morte de animais por pneumonias; das despesas com medicamentos e também pelo aumento da condenação de carcaças afetadas. Atualmente, calcula-se que 18% das mortes de leitões (do nascimento ao abate) e 75% das perdas econômicas por baixo ganho de peso e má conversão alimentar estão relacionadas às doenças multifatoriais, dentre elas as doenças respiratórias. No Brasil, a grosso modo, podemos considerar que para cada 100 animais abatidos, ocorre perda equivalente a 3,7 suínos para a rinite atrófica e 2,4 para pneumonias.

Perdas diretas

Diminuição no ganho de peso

Aumento da mortalidade

Piora na convenção alimentar

Maior condenação de carcaças no abatedouro

Conseqüências

Aumento da idade ao abate

Aumento dos custos por KG de carne produzida

Aumento dos custos de medicamentos

Diminuição da imunidade do rebanho, facilitando o estabelecimento de outras doenças

Para mais informações e detalhamento de como funciona o programa e de como está a situação atual da questão respiratória do rebanho ou mesma da granja de cada estado, o produtor deve ligar no 0800 13 112 13 ou acessar o site: www.pec-sp.com.br Os consultores da Schering-Plough agendarão uma visita personalizada para otimização de resultados. (fonte: Alfapress Comunicações)


Fonte: Clube do Fazendeiro

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