23/2/2006
Mapa agora tem pressa para avaliar animais no PR

A comissão é composta por cinco técnicos: um do ministério, um da Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento (Seab), um da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e dois da Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Estado do Paraná (Fundepec).

Depois de levar quatro meses para anunciar os novos focos, o Mapa agora tem pressa. Valmir Kowalewski de Souza, superintendente regional, solicitou à comissão que os trabalhos comecem imediatamente e que não sejam interrompidos durante o feriado de Carnaval. Nessa quarta-feira, houve reunião entre a comissão de avaliação e o dono da Fazenda Cachoeira, André Carioba, para tentar mais uma vez convencê-lo a liberar o abate sanitário em sua propriedade. A Procuradoria Geral da União (PGU) também já recorreu da decisão liminar do juiz federal Cléber Sanfelici Otero, da 3 Vara Federal de Londrina, que condiciona a morte dos gado ao pagamento antecipado da indenização, condição que o Mapa não pode cumprir.

Os donos das seis propriedades suspeitas de aftosa e o advogado Ricardo Rocha Pereira, o mesmo da Cachoeira e da Bonanza (foco de aftosa do Mato Grosso do Sul), também estão decidindo sobre as providências judiciais que devem tomar e acompanham o desenrolar da batalha de liminares entre o Mapa e Carioba. Somente ontem a Seab anunciou que todos eles foram notificados oficialmente, o que permite a adoção de medidas judiciais.


Clube do Fazendeiro





Fonte: Olhar Direto

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