23/6/2008
Bovinos cruzamento dirigido: Limite é maior em plantéis de seleção

Ainda sobre a consangüinidade, Rosa diz que o ideal é trabalhar com um coeficiente em torno de 3%, mas que há casos em que um porcentual maior é desejável. Ele explica que coeficientes maiores de consangüinidade podem garantir harmonia e caracterização racial ao rebanho. “Em plantéis de seleção, se você conhece bem a história reprodutiva dos animais, não há problemas se o porcentual chegar a 6%.”

Pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão e coordenador de um núcleo de integração lavoura-pecuária, Claudio Magnabosco acha possível trabalhar com coeficientes de consangüinidade de até 9%. “Mas não gosto de ultrapassar os 6%.” Para ele, os efeitos danosos passam também pela redução da produtividade do rebanho e a queda de qualidade dos descendentes. “O animal homozigótico dificilmente é tão produtivo quanto um heterozigótico


Fonte: O Popular

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